Friday, November 10, 2006
Rascunhos de Música 1
Guarde sua arma, eu já estou morto mesmo, vagando por aí atrás de uma resposta. Por que este sangue em mim é seu e eu não nos vejo adormecer. Suas flores cheiram o ódio no seu olhar e tudo ao seu redor padece. Me dê palavras... eu quero uma frase inteira que faça sentido dentro deste todo que você chama de nada! Por que a dor? Por que o ser? Por que você não mente a lágrima que eu espero ouvir? Estes dejetos.. este lugar podre! Não quero olhar, não venha tentar me mostrar! Aqui eu não volto mais; eu nunca estou. Eu nunca estive.
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4 comments:
"Menti tanto que criei rostos de ficção, rostos falseados com expressões extremas, das quais eu arregalo os olhos, puxo a boca e minha face fria entra em ebulição temporária! (...)
Mas eu estava um pouco tonta... resolvi sair sem grandes adendos, sem despedidas, não abri a janela, queria o choque do meu acordar, que abre a porta e sai sem respirar um bocadinho do ar de fora! (...)
A claridade entorpecia até os cheiros, o eu brilhava como um escudo Inca, Deus Sol, tudo refletia suas mensagens solares que me deixavam até enjoada, mesmo! (...)
As pessoas, todas estavam enguardachuvadas e enluvadas... a chuva era nuvem, caía macia sobre os meus pêlos finos que sem saber pesavam sobre a minha pele que ainda à pouco era seca. A chuva agora sim eu entendia, prateada, reluzia forte que meus cílios frágeis não seguravam seus raios e mesmo de olhos fechados através de minhas pálpebras vazava o seu clarão! Dos olhos eu também chovia, da respiração, eu também chovia...
BJOS, saudades, abraços fortes, adorei o que vc escreveu... sempre gosto!
LEHONNA
CONHEÇO BEM TUAS PROMESSAS.
Gui, a coisa mais difícil do mundo é, dizer pensando o que os outros dizem sem pensar. Mas vc consegue. Bravo !
Lehonna, adorei tb, viu ? E tb adoro vc. Continue escrevendo.
Beijos pros dois.
Tenso! Guri, adorei te ver hoje. Grande abraço!
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