Olhando para o céu, ele vê o inevitável, busca um abrigo, meteoros por todos os lados - um dia isso iria acontecer -, pare de gritar e olhe, não pode fugir, o nosso destino é o mesmo, por baixo destas pedras quentes, o nosso sangue podre, toda uma existência ignorada, e o medo de perder o que não gostava de ter, a dor se vai e vem a calma, não é escuro, abra os olhos, chovem as lágrimas de ontem, lavando a dor.
a porta está perto, apenas mais um pouco...
2 comments:
Ficou foda, mas tá mais poesia do q música... mas ficou bom, uma coisa meio absolution...
Muito bom o texto, guilherme.
Eu gostei especialmente da frase:
"(...)e o medo de perder o que não gostava de ter. a dor se vai e vem a calma."
Nos lembra de como nós só damos valor às coisas quando as perdemos, muitas vezes só aprendendo a lição quando já é tarde demais.
Continua assim rapaz, tah mto bom o site.
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